ajeitados com cuidado
conferem tempo
distância e ausência
O traço no rosto
sinal do riso que tinha
marca do tempo
Na firmeza da mão
antiga luta diária
presa sobrevivência
daqueles que arranham
o pó e pegam a pá
Mas não sabem da colheita
Leda
Pretendo deixar neste espaço pensamentos e reflexões sobre os acontecimentos do dia a dia. Para isto, escreverei poemas (meus e de poetas que amo), comentários sobre textos literários ou não, fotografia, imagens de esculturas, eventos na cidade, comentários sobre filmes e exposições, vídeos, etc., que me tenham perguntado à alma, aos sonhos...
5 comentários:
Leda, que saudade, que eu pelo menos te encontre neste espaço de luz que você criou, já que nos condenamos a ser virtuais.
Esta foto lembrou minha avó, Belarmina de Rezende. Nesses dois dias intensos que passei na Oficina Conta Contos, lembrei muito de você. beijos regina
Pois é...
A gente precisa cavar mais tempo aqui, não é?
Esta imagem é de uma minha tia, lá de Minas, madrinha de uma minha irmã.
A pessoa mais doce que já conheci.
Ela na janela de sua casinha, admirando-se.
Agora, recentemente, encantou-se e espero que onde estiver ela tenha um vasinho de meio-dia pink na sua eterna janela de paredes brancas de pau-a-pique, pintadas de barro branco apanhado na beira do riozinho que corre...
Um forte abraço.
Leda
Olá!
Eu estou bem e obrigada por dar-me notícias.
Tchau.
Gostaria que a vida fosse como como filmes...era só voltar a fita...
Mas não é; e, por isso, colecionamos estórias...
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