Eras a um tempo mineral férreo em cor e volume, e disto não há como desviar; um cão ou pássaro e, ainda, cesto onde guardar ovos colhidos nos ninhos meus. E, por fim, pote.
Achado.
Como muitos outros, ao longo do caminho, não constituindo nenhum valor; apenas mais uma rocha. Esta singular, porque nela abertura ensimostrando o de dentro.
Mas, e agora? Como continuar tão-somente forma física?! Se traz estas linhas demarcando peito; a cabeça tombada à esquerda e boca aberta em sua precisão de grito. A fenda no peito linha-cicatriz?
Quando assim a frequento, a figura de um argonauta na pele d'água navega em rio ancestral. Um cão guarda a rotundez da viagem.
No enigmático do si, navego a portos-ponto ao amanhecer. Para conhecer-te, trago eras.
Pretendo deixar neste espaço pensamentos e reflexões sobre os acontecimentos do dia a dia.
Para isto, escreverei poemas (meus e de poetas que amo), comentários sobre textos literários ou não, fotografia, imagens de esculturas, eventos na cidade, comentários sobre filmes e exposições, vídeos, etc., que me tenham perguntado à alma, aos sonhos...