terça-feira, 15 de outubro de 2013

VERMELHO - Antonio Fagundes e Bruno Fagundes - CENA 1


Um pouquinho da peça Vermelho com Antonio Fagundes e seu filho Bruno Fagundes.
Mas isto já foi no ano passado, em 2012.
Eu não vi.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Vocacional, uma aventura humana - Trailer


Trailer do documentário Vocacional, uma aventura humana sobre inúmeros projetos educacionais concebidos por Maria Nilde Mascellani, uma das mais importantes pedagogas contemporâneas, que tinham uma proposta à frente de seu tempo: fazer o aluno pensar, trabalhar em grupo e desenvolver a sensibilidade artística e habilidades técnicas.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Em linhas tortas



"(...) devo esperar por um tempo ignorado: não sei como fazer a planta germinar, nem como favorecer seu crescimento, nem como cuidar dela; só pressinto ou desejo que tenha folhas de poesia; ou algo que se transforme em poesia se certos olhos olharem para ela."
Felisberto Hernández, em O cavalo perdido e outras histórias, editora Cosac Naify.

Imagem: Leda Lucas

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Pôr-de-sol de ontem




Quantos de nós tivemos oportunidade de observar esta nuvem sobre o céu de nossa cidade ao pôr-de-sol de ontem?
Lua e Clara – minhas amadas gatas! – deram-me, cada uma a seu jeito, esta imagem.

Imagem: Leda Lucas
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Em discurso na ONU, Dilma defende marco civil global e garantia de prote...


A presidenta Dilma Roussef discursa na 68ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e manifesta seu desejo e o do povo brasileiro de viver num mundo multilateral a fim de que as forças políticas, a segurança e a prosperidade possibilitem a convivência segura e livre de todos os povos.
E, ainda muitos outros assuntos pertinentes ao evento.

Fonte: YouTube (pela TV NBR)
Leda Lucas

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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Caetano Veloso & Ritchie - Shy Moon


Para não me esquecer do mágico momento que vivi no domingo, dia 08/09/2013 quando, no início da noite, naquele momento em que o céu azula plenamente, a Lua Nova e o planeta Vênus estiveram em conjunção, diante de meus olhos.
Caetano Veloso e Ritchie cantam a Lua e nos encanta.

Vídeo: YouTube
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Orlando - Virginia Woolf: Vegetação, aves e embarcação

Abaixo, a vegetação, algumas aves e embarcação às quais se refere a personagem Orlando ao longo do incrível romance de Virginia Woolf, traduzido por Cecília Meireles, e publicado pela Editora Nova Fronteira, RJ, 1978, 7ª edição.

Bolotas de Carvalho

Açafrão
Medas
Faias
Fetos
Genciana
 Junco
 Mirto
 Filipêndula
 Nespereira
 Ninfas brancas
 Roble
 Perrexil
 Nogueira

 Tojo
Urzes
 Bosque de turfa
 Campo de íris
Dália
Teixo

Aves
Pega
Tarambola
Tordo
Embarcação


A certa altura do romance, o narrador orienta o leitor dizendo "quando seus pés (de Orlando) estavam cobertos de manchadas folhas de outono, (...) se levantava e penetrava no coração dos bosques solitários, deixando Bonthrop sentado entre os caramujos vazios, fazendo modelos do cabo Horn. 'Bonthrop, dizia, 'vou-me embora', e quando o chamava pelo segundo nome, 'Bonthrop', isso deve significar para o leitor que estava de humor solitário, sentia ambos como duas manchas num deserto, desejava somente encontrar-se com a morte, pois a gente morre diariamente, morre à mesa do jantar, ou assim, fora de casa, nos bosques de outono; e com as fogueiras ardendo, e Lady Palmerston ou Lady Derby convidando-a para jantar todas as noites, o desejo de morte dominava-a, e ao dizer 'Bonthrop', dizia, efetivamente, 'Estou morta', e abria caminho como um fantasma por entre as faias de uma palidez espectral, e internava-se profundamente na solidão, como se o leve estremecer de ruído e movimento tivesse acabado, e ela estivesse agora livre para seguir seu caminho – tudo o que o leitor deve ouvir na sua voz, quando ela disser 'Bonthrop'; e deve também acrescentar, para melhor iluminar a palavra, que também para ele essa palavra significava, misticamente, separação e isolamento, e os fantasmas percorrendo o convés do brigue, em mares insondáveis". pág. 145.

Terminei de ler este romance hoje, depois de muito tempo da primeira leitura; agora desejo rever o filme.

Imagens: YouTube
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Amanhecer em São José da Soledade

Este vídeo eu o fiz a partir da janela da cozinha da casa de minha madrinha Chiquita, para registrar o amanhecer em São José, com a voz os galos reafirmando o poema Tecendo a manhã de João Cabral de Melo Neto.
Nele pode-se ver o fundo da igreja matriz de São José, e as luzes das duas ruas do lugar. Em um dado momento, uma luz acende-se e depois apaga.
Por que motivo(s) teria sido acesa? O que a luz teria elucidado?
Nunca saberei.

Vídeo: Leda Lucas
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Imagens no Museu da Língua Portuguesa

Museu da Língua Portuguesa

Em minha mais recente visita ao Museu da Língua Portuguesa aqui em São Paulo, fiz as fotografias abaixo:











Acontece, atualmente, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, uma exposição Rubem Braga - O fazendeiro do ar.


Exposição sobre Rubem Braga termina no domingo

Em cartaz no Museu da Língua Portuguesa, a mostra aborda desde a infância do cronista em sua cidade natal até o dia a dia em jornais
Termina domingo, 1º, a exposição "Rubem Braga - O Fazendeiro do Ar", em cartaz no Museu da Língua Portuguesa. Com textos, documentos, correspondências, desenhos, pinturas, fotografias, objetos, depoimentos em vídeos e publicações, a mostra comemora o centenário do autor, que nasceu em 12 de janeiro de 1913, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Aos sábados, a entrada é gratuita.
SERVIÇO
Exposição "Rubem Braga - O Fazendeiro do Ar" 
Até 1º de setembro, às 19h30 
Museu da Língua Portuguesa (Praça da Luz s/n. São Paulo - SP) 
De terça a domingo, das 10h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Fechado às segundas. às terças, o museu fica aberto até as 22h. 
Ingressos R$ 6 e R$ 3 (meia entrada), com entrada gratuita aos sábados
http://www.museulinguaportuguesa.org.br/ 
Imagem: Leda Lucas
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Livros que Amei - Juliana Galdino


Da série Livros que Amei, cuja produção é exibida no Canal Futura, às terças-feiras, às 22h30.

Publicado em 21/05/2012
Para a série Livros que Amei, a atriz paulistana Juliana Galdino escolheu Prometeu Acorrentado, de Ésquilo; Um Relatório para Uma Academia, conto do livro Um Médico Rural, de Kafka; e O Poder do Mito, entrevista com Joseph Campbell. Alberto da Costa e Silva, escritor, e Rosângela Nunes, professora, ajudam o espectador a contextualizar os autores e as obras.
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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cuitelinho - Mônica Salmaso e Paulo Freire


Canção de domínio público: Cuitelinho

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domingo, 23 de junho de 2013

Trichoceros parviflorus - "Será por simples reflexo ou coincidência que uma planta como a orquídea  Trichoceros parviflorus  desenvolve suas pétalas de modo a imitar a fêmea de espécie de mosca, fazendo-o com tal perfeição que o macho tenta acasalar-se a ela e nesse exato momento a poliniza? Será ainda por acaso que são brancas, exercendo assim uma maior atração sobre as mariposas e borboletas noturnas, as flores que desabrocham à noite e exalam ao crepúsculo um odor mais intenso,...?" In: A vida secreta das plantas, pág. 12

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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dormideira


"(...) A recatada malícia ou dormideira (Mimosa pudica) dispõe de um mecanismo que reage toda vez que um besouro, uma lagarta ou uma formiga se arrasta por seu caule em direção às folhas delicadas: tão logo exercida uma pressão contra seus órgãos sensitivos, os pedúnculos se abaixam, as folhas se recolhem, como se murchassem, e esse inesperado movimento, quando não lança o intruso fora, obriga-o a bater em retirada."
In: A vida secreta das plantas, pág. 13 da edição do Círculo do Livro que estou lendo.

Imagem: YouTube
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sexta-feira, 7 de junho de 2013


Orvalhinha ou rosela - "A orvalhinha ou rosela agarra as moscas com uma precisão infalível, movendo-se na direção exata onde se encontram as presas. Algumas plantas parasitas, por seu turno, reconhecem o mais sutil vestígio do odor de suas vítimas e são capazes de transpor todos os obstáculos para se arrastar até elas." In: A vida secreta das plantas, pág. 12.— em São Paulo.

A vida secreta das plantas é um livro sobre a vida das plantas. Foi escrito por Peter Tompkins e Christopher Bird e a edição que eu estou lendo é uma publicação do Círculo do Livro de não sei que ano, pois ainda não descobri o sistema de catalogação da editora. 

Quando descobrir, completarei as informações.
Leda Lucas
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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Documentário: Saul Steinberg -- As aventuras da linha


As aventuras do traço de Saul Steinberg.

Enviado em 31/05/2011
Documentário de 14 minutos, combina os desenhos de Steinberg com efeitos sonoros e reúne entrevistas com cartunistas brasileiros e especialistas, entre os quais Cássio Loredano, Jaguar, Ziraldo e Rodrigo Naves.
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Poesia nos dias


O Elefante
Carlos Drummond de Andrade

Fabrico um elefante
de meus poucos recursos.
Um tanto de madeira

tirado a velhos móveis
talvez lhe dê apoio.
E o encho de algodão,
de paina, de doçura.
A cola vai fixar
suas orelhas pensas.
A tromba se enovela,
é a parte mais feliz
de sua arquitetura.
Mas há também as presas,
dessa matéria pura
que não sei figurar.
Tão alva essa riqueza
a espojar-se nos circos
sem perda ou corrupção.
E há por fim os olhos,
onde se deposita
a parte do elefante
mais fluida e permanente,
alheia a toda fraude.
Eis o meu pobre elefante
pronto para sair
à procura de amigos
num mundo enfastiado
que já não crê em bichos
e duvida das coisas.
Ei-lo, massa imponente
e frágil, que se abana
e move lentamente
a pele costurada
onde há flores de pano
e nuvens, alusões
a um mundo mais poético
onde o amor reagrupa
as formas naturais.
Vai o meu elefante
pela rua povoada,
mas não o querem ver
nem mesmo para rir
da cauda que ameaça
deixá-lo ir sozinho.
É todo graça, embora
as pernas não ajudem
e seu ventre balofo
se arrisque a desabar
ao mais leve empurrão.
Mostra com elegância
sua mínima vida,
e não há cidade
alma que se disponha
a recolher em si
desse corpo sensível
a fugitiva imagem,
o passo desastrado
mas faminto e tocante.
Mas faminto de seres
e situações patéticas,
de encontros ao luar
no mais profundo oceano,
sob a raiz das árvores
ou no seio das conchas,
de luzes que não cegam
e brilham através
dos troncos mais espessos.
Esse passo que vai
sem esmagar as plantas
no campo de batalha,
à procura de sítios,
segredos, episódios
não contados em livro,
de que apenas o vento,
as folhas, a formiga
reconhecem o talhe,
mas que os homens ignoram,
pois só ousam mostrar-se
sob a paz das cortinas
à pálpebra cerrada.
E já tarde da noite
volta meu elefante,
mas volta fatigado,
as patas vacilantes
se desmancham no pó.
Ele não encontrou
o de que carecia,
o de que carecemos,
eu e meu elefante,
em que amo disfarçar-me.
Exausto de pesquisa,
caiu-lhe o vasto engenho
como simples papel.
A cola se dissolve
e todo o seu conteúdo
de perdão, de carícia,
de pluma, de algodão,
jorra sobre o tapete,
qual mito desmontado.
Amanhã recomeço.


Carlos Drummond de Andrade

(Em A Rosa do Povo)

Vídeo: YouTube

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Livros que Amei - Adriana Calcanhotto



Sensível documentário feito pelo Canal Futura sobre os livros que a artista, compositora e cantora de nossa música brasileira, Adriana Calcanhotto, ama(ou).

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Lua Nova


Defensa de la alegría 
                        a trini

Defender la alegría como una trincheira
defenderla del escándalo y la rutina
de la miseria y los miserables
de las ausencias transitorias
y las definitivas

defender la alegría como un principio
defenderla del pasmo y las pesadillas
de los neutralles y de los neutrones
de las dulces infamias
y los graves diagnósticos

defender la alegria como una bandera
defenderla del rayo y la melancolía
de los ingenuos y de los canallas
de la retórica y los paros cardiacos
de las endemias y las academias

defender la alegría como un destino
defenderla del fuego y de los bomberos
de los suicidas y de los homicidas
de las vacaciones y del agobio
de la obligación de estar alegres

defender la alegría como una certeza
defenderla del óxido y la roña
de la famosa pátina del tiempo
del relente y del oportunismo
de los proxenetas da la risa

defender la alegría como un derecho
defenderla de dios y del invierno
de las mayúsculas y de la muerte
de los apellidos y las lástimas
del azar
            y también de la alegría.

Mario Benedetti. Antologia Poética. Alianza Editorial, Madrid, 1999, pág. 206

Imagem: Leda Lucas
Poema: Mario Benedetti
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quinta-feira, 16 de maio de 2013

TV PUC - II Sarau Literário Visgo & Improviso



Publicado em 16/05/2013
Com o tema "Poesia: Liberdade e Ruptura", a segunda edição do Sarau Visgo e Improviso aconteceu no Tucarena da PUC-SP, reunindo alunos e ex-alunos da universidade para apresentarem seus trabalhos.

Reportagem: Heloisa Ramos
Categoria Educação
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ilustração - Santa Rosa - Parte VII

Com a série de imagens abaixo, finalizo as postagens de ilustração de Santa Rosa para o romance Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski – um dos romances mais incríveis que já li.
Quando iniciei estes posts, o meu objetivo era contar que estava emprestando o livro que até o momento não retornou à casa.
Espero que a pessoa o leia com carinho e devolva-o.









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terça-feira, 30 de abril de 2013

Margaret Mee e A Flor da Lua - Trailer

Margaret Mee no cinema.
Vamos?
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domingo, 28 de abril de 2013

Pássaro com asas pensas


PÁSSARO COM ASAS PENSAS

Eras a um tempo mineral férreo em cor e volume, e disto não há como desviar; um cão ou pássaro e, ainda, cesto onde guardar ovos colhidos nos ninhos meus. E, por fim, pote.
Achado.
Como muitos outros, ao longo do caminho, não constituindo nenhum valor; apenas mais uma rocha. Esta singular, porque nela abertura ensimostrando o de dentro.
Mas, e agora? Como continuar tão-somente forma física?! Se traz estas linhas demarcando peito; a cabeça tombada à esquerda e boca aberta em sua precisão de grito. A fenda no peito linha-cicatriz?
Quando assim a frequento, a figura de um argonauta na pele d'água navega em rio ancestral. Um cão guarda a rotundez da viagem.
No enigmático do si, navego a portos-ponto ao amanhecer. Para conhecer-te, trago eras.
Em todo fragmento; inteira.

Vídeo: Carla Caruso
Texto: Leda Lucas
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ilustração - Santa Rosa - Parte VI




Penúltima postagem das ilustrações de Santa Rosa para a edição brasileira do romance Crime e Castigo, das Obras Completas de Fiódor Dostoiévski. 
A publicação desta obra monumental foi feita em X volumes e publicada pela José Olímpio Editora, no Rio de Janeiro, em 1967.

Ilustrações: Santa Rosa
Imagens: Leda Lucas
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